Por incrível que pareça os torresmos fazem-me viajar no tempo;o regresso à minha infância e adolescência,à época em que as famílias tinham o habito de criar porcos para a matança.Agora tudo isso me está demasiado distante...hoje ao fazer compras no talho da makro deparei com esta peça do porco que eu bem conheço,mas da qual desconhecia o nome.A minha vontade de experiências na cozinha fez com que a trouxesse comigo.Acabei por recordar algo que muitas vezes vira fazer e fiz os meus primeiros torresmos.Guadei a banha,mas nem sequer a coei porque não me parece que a vá utilizar,não me agrada para cozinhar,foi apenas por curiosidade que a coloquei numa tigela.
Cortei o redanho em pedaços com cerca de 3 a 4 centímetros,que diminuíram ao serem fritos.Gosto de torresmos estaladiços e isso consegue-se se a carne for cortada em pedaços pequenos.
1kg de redanho
sal grosso
Cortar o redanho em pedaços pequenos e fritar lentamente na própria gordura.Rejeitar duas vezes consecutivas a gordura que se formar na panela.De seguida sempre que começar a aparecer muita gordura guardar numa tigela.Retirar a gordura serve para que o redanho frite mais facilmente e para que os torresmos fiquem estaladiços.Depois de bem fritos,escorrer sobre papel absorvente e temperar com um pouco de sal grosso.Cuidado com o sal,salgam com muita facilidade.
Imagem da tigela de banha,excelente para quem gosta,não é o meu caso.
INSPIRAÇÃO
ResponderEliminarTenho uma mulher (você) que se chama Poesia,
Musa inspiradora dos meus momentos.
Com simplicidade ela herdou meu coração,
Sussurrando-me palavras,
Despertando-me em rimas.
Quem dera pudéssemos ter um filho
... Um poema!
Daríamos a ele muito amor, carinho e afeto.
Descobriríamos em seu sorriso a centelha da alma poética
Que aquece e ilumina o coração do homem.
Quem dera jamais fechar este livro
Cheio de sonhos, sem nenhuma desilusão,
E poder sempre encontrar em suas páginas
A mulher que tanto amo e que reina absoluta
Em cada verso, em cada sílaba,
Em cada sentimento.
Esse poema é parte integrante do livro (O Anjo e a Tempestade)
de Agamenon Troyan
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